31 de jul. de 2011

Bom retorno!

Sei que é bom estar em recesso e que não queremos que esse pequeno período de folga acabe! Mas chegou a hora!
Já iniciamos o 2º semestre e desejo que todos vocês tenham uma ótima segunda metade de ano. Vamos nos esforçar por crescer como pessoas, que é o mais importante!

Iluminismo - vídeos (2o ano)

Aqui vão dois vídeos sobre o tema:

O primeiro é do Prof. Michel, do blog História Digital. É uma paródia da banda Strike feita por seus alunos do 9º ano. Para ver a letra clique aqui.

O segundo é bem conhecido de todos, a música Gaiola das Cabeçudas, do Marcelo Adnet, que cita alguns pensadores iluministas. Divirtam-se:



Iluminismo - texto base (2o ano)




Para os iluministas, o desenvolvimento da consciência é o único modo de se alcançar a liberdade e fugir da servidão espiritual. A razão é fundamental para a libertação do ser humano das amarras que o prendem, sobretudo da dominação política e da tirania religiosa. É por meio da razão que os seres humanos se libertam do mundo dos mitos, da magia, das superstições, deixando-se conduzir ao domínio de si. O iluminismo foi um movimento filosófico- cultural, com inserção em diferentes campos da vida humana (Arte, Filosofia, História, Economia, Física etc.), marcando o século XVIII europeu e exercendo fortes influências em países como Inglaterra, França e Alemanha, e também Itália, Portugal e outros.

Em meio a processos de secularização (enfraquecimento do poder da religião como organizador da vida) de algumas sociedades europeias, em especial a francesa, a razão iluminista elegeu o Estado absolutista e o cristianismo como alvos de uma crítica contundente. Da religião à razão, do mundo imaterial ao material, essa passagem foi sempre associada às ideias de civilização e progresso. Mesmo considerando as especificidades do Iluminismo em cada país, pode-se dizer, em síntese, que a razão iluminista influenciou profundamente o pensamento ocidental em relação a diversas questões: defesa de direitos naturais e inalienáveis do ser humano, desconfiança absoluta dos poderes naturalmente instituídos por hereditariedade ou por direito divino, descrença nas explicações míticas e religiosas das coisas humanas.

Fonte: São Paulo Faz Escola, caderno do professor.

Construção da Democracia Grega (1o ano)

Aí vai o fichamento sobre o tema:

- início: cidades governadas por um poder aristocrático (nas mãos de poucas pessoas).
- lutas sociais levam a uma série de reformas:
621 a.C. - Drácon: lei passa a ser escrita e publicizada em praça pública.
594 a.C. - Sólon: proibição da escravidão por dívidas. Ampliação dos direitos aos cidadãos livres de forma censitária.
508-507 a.C. - Clístenes: igualdade de direitos a todos os cidadãos, independentemente da renda.
- durante períodos de incerteza (antes da consolidação da democracia), o povo apoiou tiranos (homens que assumiam o governo à força, sem seguir as leis).
- instituições:
Assembleia: reunião da qual participavam todos os cidadãos.
Boulé: conselho que presidia a assembleia, formado por representates dos diversos demos.
Areopago: tribunal tradicional; formado primeiramente por aristocratas, mas que foi perdendo poder decisório com o avanço da democracia.

Fonte:
MARANHÃO, R. e ANTUNES, M. F. Trabalho e Civilização: uma história global, vol. 1. São Paulo: Moderna, 1999, pp. 124-131.