Vamos começar as ver os povos da Antiguidade um a um, a começar por aqueles da parte asiática do Crescente Fértil.
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16 de jun. de 2023
24 de mai. de 2023
Civilizações da Antiguidade - Visão Geral [6º]
1 de fev. de 2014
Revisão: Roma Antiga
Para os alunos da 6ªD da EE Jd. Aurora.
Iniciamos nossos trabalhos fazendo uma revisão sobre Roma Antiga, utilizando a matéria "Romanos: Geniais ou Malucos?", da Revista Recreio [1].
1 de out. de 2012
Série Grandes Civilizações: Grécia Antiga (6oAnoSEE)
Como já devem estar acostumados, uma das ferramentas de estudo das civilizações antigas que utilizamos é a ótima série "Grandes Civilizações". Desta vez, estamos postando os episódios sobre a Grécia Antiga. Divirtam-se!
17 de set. de 2012
Conheça a Grécia Antiga (6oAnoSEE)
Para iniciarmos os trabalhos com a Grécia Antiga, fizemos um pequeno quiz a fim de sondar seus conhecimentos prévios e partimos para uma aventura musical.
A paródia que cantamos (e tocamos) em sala de aula foi feita por mim ainda no ano passado. Para quem quiser a letra da música, cifra e também ouvir a música original, visite a postagem que fiz no ano passado clicando aqui.
2 de fev. de 2012
Questões sobre a Civilização Romana (7ºAno)
Para as 6ªs séries/7ºs anos.
Respondam e entreguem-me até 13/02/12
1. Quais são os períodos políticos da Roma Antiga?
2. Quais são as classes sociais da Roma Antiga?
3. Qual classe social da Roma Antiga era mais poderosa?
4. Qual classe social da Roma Antiga conquistou, posteriormente, poderes políticos? Em que período político isso ocorreu?
5. Qual a relação entre escravidão e a crise do Império Romano?
Para ler o texto novamente clique aqui.
1 de fev. de 2012
Civilização Romana (resumo) (7oAno)
Civilização Romana: Os períodos da história política
- Monarquia (753 a.C. até 509 a.C.) – durante esse período, Roma foi uma pequena cidade comparada a outras de sua época. Os hábitos, a economia e a política de seus moradores eram influenciados por etruscos e gregos, povos que já viviam na península Itálica antes da fundação da cidade.
- República (509 a.C. até 27 a.C.) – os romanos consolidaram suas instituições sociais e econômicas e expandiram seu território. A civilização romana tornou-se uma das mais poderosas do Mundo Antigo.
- Império (27 a.C. até 476 d.C.) – os romanos atingiram sua maior expansão territorial, mas também enfrentaram problemas internos e externos. Crises provocaram mudanças lentas e profundas na porção ocidental do Império.
Clique na imagem para ampliar
Fim do Império Romano: O império romano começou a entrar em crise a partir do século III d.C. Os principais motivos foram:
- Os imensos gastos com a manutenção do poder imperial.
- A falta de mão-de-obra escrava em razão do fim das guerras de conquista (Pax Romana).
- Migração das cidades para o campo em busca de melhores condições de vida (ruralização).
- Invasões dos povos germanos.
Fonte: COTRIM & RODRIGUES, Saber e Fazer História, 6º ano. São Paulo: Saraiva, 2009, pp.148-149; 159-160.
6 de dez. de 2011
Linha do Tempo (5a série / 1o ano)
Um dos últimos assuntos que trabalhamos este ano, tanto na 5ª série quanto no 1º do Ensino Médio foi a construção de linhas do tempo. Utilizamos para isso, uma cronologia da Roma Antiga (que você encontra aqui), para exercitarmos essa construção.
É importante lembrar que o calendário ocidental (que utilizamos) tem como marco central uma data estimada para o nascimento de Cristo, que consideramos o Ano 1.
Todos os anos anteriores ao nascimento de Cristo (a. C. - antes de Cristo) são anotados em ordem decrescente e os anos posteriores ao nascimento de Cristo (d. C. - depois de Cristo) são anotados em ordem crescente.
Abaixo vocês têm uma linha do tempo da Roma Antiga (um pouco diferente do que aquela com a qual trabalhamos, porque contém mais datas e está na vertical, mas o princípio é o mesmo).
É importante lembrar que o calendário ocidental (que utilizamos) tem como marco central uma data estimada para o nascimento de Cristo, que consideramos o Ano 1.
Todos os anos anteriores ao nascimento de Cristo (a. C. - antes de Cristo) são anotados em ordem decrescente e os anos posteriores ao nascimento de Cristo (d. C. - depois de Cristo) são anotados em ordem crescente.
Abaixo vocês têm uma linha do tempo da Roma Antiga (um pouco diferente do que aquela com a qual trabalhamos, porque contém mais datas e está na vertical, mas o princípio é o mesmo).
30 de nov. de 2011
Vídeos Roma Antiga (5a série)
Infelizmente não pudemos trabalhar a Roma Antiga como eu gostaria.
Mas deixo aqui os vídeos da série "Grandes Civilizações" que já utilizamos no trabalho com a China Antiga e a Grécia Antiga. Aqui vocês verão o que a série tem a dizer sobre a Roma Antiga.
Ao fim, inseri o primeiro episódio do desenho animado "Os Mussarelas", da Hanna Barbera. É uma espécie de "Os Flinstones", mas se passa durante a Roma Antiga. Vocês verão que, assim como em "Os Flinstones", o desenho traz a NOSSA sociedade, mas "traduzida" para a Roma Antiga. O desenho é velhino, mas vale a pena!
29 de nov. de 2011
Localização Geográfica (5a série)
Abaixo temos um mapa com a localização dos continentes e uma legenda indicando a localização das civilizações estudadas durante este ano:
A. Surgimento do Homem
B. Egito Antigo
C. China Antiga
D. Grécia Antiga
E. Roma Antiga
A. Surgimento do Homem
B. Egito Antigo
C. China Antiga
D. Grécia Antiga
E. Roma Antiga
14 de nov. de 2011
República e Império Romano (1o ano)
Aqui vão os textos extraídos da apresentação de slides sobre a República e o Império Romanos.
Aproveito e posto o vídeo da Plebe Rude também utilizado na apresentação, seguido da letra da música.
Textos (documento do MSWord)
Não é nossa culpa
Nascemos já com uma bênção
Mas isso não é desculpa
Pela má distribuição
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar
E cadê a esmola que nós damos
Sem perceber que aquele abençoado
Poderia ter sido você
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus
Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus
Posso
Vigiar teu carro
Te pedir trocados
Engraxar seus sapatos
Posso
Vigiar teu carro
Te pedir trocados
Engraxar seus sapatos
Sei
Não é nossa culpa
Nascemos já com uma bênção
Mas isso não é desculpa
Pela má distribuição
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar
A plebe ajoelhar
Até quando esperar
A plebe ajoelhar
Esperando a ajuda do divino Deus
Site oficial (obs.: na página "Rachando Concreto" você pode baixar o arquivo mp3 de "Até Quando Esperar" gratuitamente).
Aproveito e posto o vídeo da Plebe Rude também utilizado na apresentação, seguido da letra da música.
Textos (documento do MSWord)
Até Quando Esperar
Plebe Rude
Nascemos já com uma bênção
Mas isso não é desculpa
Pela má distribuição
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar
E cadê a esmola que nós damos
Sem perceber que aquele abençoado
Poderia ter sido você
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus
Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus
Posso
Vigiar teu carro
Te pedir trocados
Engraxar seus sapatos
Posso
Vigiar teu carro
Te pedir trocados
Engraxar seus sapatos
Sei
Não é nossa culpa
Nascemos já com uma bênção
Mas isso não é desculpa
Pela má distribuição
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar
A plebe ajoelhar
Até quando esperar
A plebe ajoelhar
Esperando a ajuda do divino Deus
Site oficial (obs.: na página "Rachando Concreto" você pode baixar o arquivo mp3 de "Até Quando Esperar" gratuitamente).
13 de nov. de 2011
Roma Antiga (5a série / 1o ano)
Aqui está o link para o fichamento que utilizamos em sala de aula:
http://historiajaragua.blogspot.com/2011/03/civilizacao-romana-6a-serie.html
http://historiajaragua.blogspot.com/2011/03/civilizacao-romana-6a-serie.html
Pirâmide Social Roma Antiga (1o ano)
A partir dos textos estudados, criamos uma pirâmide social, abrigando os principais grupos da sociedade romana.
Patrícios: grandes proprietários de terra; ocupavam os maiores cargos políticos.
Plebeus: pequenos proprietários, comerciantes e artesãos, pequena participação política (conquistada com anos de luta).
Clientes: sem propriedades e sem participação política; ex-escravos e filhos de escravos livres; prestavam serviços para os patrícios.
Escravos: sem propriedades (eles mesmos eram propriedade de outrem) e sem participação política; base do trabalho.
Patrícios: grandes proprietários de terra; ocupavam os maiores cargos políticos.
Plebeus: pequenos proprietários, comerciantes e artesãos, pequena participação política (conquistada com anos de luta).
Clientes: sem propriedades e sem participação política; ex-escravos e filhos de escravos livres; prestavam serviços para os patrícios.
Escravos: sem propriedades (eles mesmos eram propriedade de outrem) e sem participação política; base do trabalho.
24 de out. de 2011
Trabalho 4o bimestre (5a série)
Em grupos: de 2 a 4 pessoas.
Tema: A democracia ateniense.
O trabalho deve conter:
a) capa (veja modelo abaixo)
b) definição de democracia (o que é democracia?).
c) como funcionava a democracia em Athenas (como eram as assembleias? quem participava?).
d) quem eram os excluídos da democracia ateniense.
e) conclusão pessoal individual (cada um faz a sua!): oque você entendeu daquilo que pesquisou?
f) bibliografia: livros e sites pesquisados (veja modelo abaixo).
Atenção: A pesquisa pode ser impressa, mas as conclusões precisam ser manuscritas.
Data de Entrega:
07/11/11 - Para a professora corrigir e devolver para refazer.
28/11/11 - Entrega final.
Boas fontes de Pesquisa:
a) livros didáticos.
b) sites especializdos em educação, como por exemplo: Brasil Escola, Bússola Escolar, Mundo Educação.
Modo de Pesquisa:
Não adianta só "copiar e colar". Leia o texto e veja se ele contém aquilo que a professora pediu, descarte as informações desnecessárias. Se precisar, use mais de uma fonte para completar sua pesquisa. Peça a ajuda de seus familiares.
Modelos:
Modelo de Capa clique aqui.
Modelo para citação bibliográfica clique aqui.
4 de out. de 2011
Série Grandes Civilizações Grécia Antiga (5a série)
Postando os vídeos que assistimos sobre a Grécia Antiga. Aproveitem!
3 de out. de 2011
Paródia: Conheça a Grécia Antiga (5a série)
A primeira atividade das Olimpíadas da Grécia Antiga foi completar a paródia que apresentei a vocês!
Aqui vão a letra da paródia (também fiz indicação de cifra para quem quiser), o arquivo de música com a versão do Hanson que serviu de base para a paródia (tentei fazer uma gravação caseira da paródia, mas a gravação ficou muito ruim e, ainda por cima, não consegui passar o arquivo para o computador. De qualquer forma, deixemos com os profissionais que é bem melhor!), e um vídeo também com a versão base, para que vocês possam ensaiar para as apresentações do dia 18/10/2011.
Paródia: Teach your
children
(Crosby, Stills,
Nash and Young)
Conheça a Grécia Antiga
Você, da
5ªB (C) / Precisa conhecer a Grécia Antiga
Pois lá,
se viu nascer / Muito do que conheces hoje
Surgiu lá
dos aqueus / Jônios, eólios, depois os dórios
Diziam-se
os descendentes / Do grande Heleno, o pai de todos
Passou por vários períodos: o Homérico, o Arcaico
O mais importante: o Clássico / E o Helenístico
Fundaram
as polis gregas / Que eram cidades independentes
As mais
importantes / Eram Atenas e a grande Esparta
Em Atenas
o povo todo / Se reunia pra decidir
Era a
democracia / Mas excluía mulheres e escravos
Em Esparta
o que dominava / Era o espírito de combate
Mesmo as
mulheres / Eram treinadas fisicamente
As cidades
gregas / Viviam em guerra umas contra as outras
Assim se
enfraqueceram / E até perderam pra Macedônia
O teatro,
o carnaval / Filosofia, democracia
Além dos
mitos gregos / Que hoje usamos como exemplos
Ícaro,
Pandora / E que tal Cavalo de Tróia?
Cifras:
Estrofe DGDA ou CFCG
Refrão DFCBmGA ou CFCAmFG
Para baixar a versão do Hanson clique aqui.
Para reproduzir a versão direto na página, utilize o player abaixo:
Olimpíada da Grécia Antiga (5a série)
Aproveitando que estamos trabalhando com o tema Grécia Antiga, que tal iniciarmos uma "pequena olimpíada".
Durante três semanas (começou semana passada) estaremos realizando várias atividades, em grupos não-fixos e individuais, que valerão pontos para as Olimpíadas. Os três primeiros colocados de cada classe serão premiados ao melhor estilo olímpico grego: com medalhas de ouro, prata e bronze (olimpíadas modernas) e coroa de louros (olimpíadas da antiguidade)!
Vamos ao cronograma, que sofreu algumas alterações:
Data | Aula | Turma | Evento |
27/set | 1ª | 5ºC | Entrega da paródia |
3ª | 5ªB | Entrega da paródia | |
4ª | 5ªB | Atividade: Relacionar | |
5ª | 5ªC | Atividade: Relacionar | |
3/out | 2ª | 5ªC | Vídeo: Grandes Civilizações |
3ª | 5ªB | Vídeo: Grandes Civilizações | |
4/out | 1ª | 5ºC | |
3ª | 5ªB | ||
4ª | 5ªB | Atividade: sala de informática | |
5ª | 5ªC | Atividade: sala de informática | |
17/out | 2ª | 5ªC | Atividade Escrita |
3ª | 5ªB | Atividade Escrita | |
18/out | 1ª | 5ºC | Jogo de Tabuleiro |
3ª | 5ªB | Jogo de Tabuleiro | |
4ª | 5ªB | Jogo de Tabuleiro | |
5ª | 5ªC | Jogo de Tabuleiro |
24/out | 2ªAula | 5ªC | Trabalho 4º bimestre |
3ª | 5ªB | Trabalho 4º bimestre | |
25/out | 1ª | 5ºC | Paródia + Aula expositiva |
3ª | 5ªB | Paródia + Aula expositiva | |
4ª | 5ªB | Corrida da Grécia Antiga | |
5ª | 5ªC | Corrida da Grécia Antiga | |
31/out | 2ª | 5ªC | Premiação |
3ª | 5ªB | Premiação |
Baixar regulamento da Olimpíada.
Para abrir o documento acima seu computador precisa ter o Acrobat Reader instalado. Se não tem, clique aqui.
Conforme as atividades forem acontecendo, vou escrevendo postagens:
Paródia: Conheça a Grécia Antiga.
Vídeos: Grandes Civilizações "A Grécia Antiga"
Atividade Escrita: Questionário
19 de set. de 2011
Roma Antiga - origens (1o ano)
Estátua etrusca de bronze representando a loba amentando os gêmeos Rômulo e Remo (supostos fundadores de Roma). As imagens dos gêmeos foram acrescidas durante o Renascimento.
A civilização romana
resultou da fusão de vários povos e culturas. Os latinos, dos quais os romanos
são descendentes, são étnica e culturalmente aparentados aos gregos: possuem
língua, deuses e costumes de origem comum.
Os romanos fixaram a
data de fundação da sua cidade no ano de 753 a. C. Escavações arqueológicas
confirmam que por volta do século VIII a. C. já havia uma aldeia de pastores e
agricultores no local. Essa aldeia e outras vizinhas acabaram sendo conquistadas
e dominadas pelos etruscos, um povo provavelmente de origem asiática que
desenvolveu uma brilhante civilização no norte da Península Itálica. Foi com a
dominação etrusca que Roma deixou de ser uma simples aldeia e se tornou uma
verdadeira cidade.
Roma se constituiu,
primeiramente, como monarquia. O rei era escolhido por uma assembleia de
cidadãos e tinha funções políticas, militares e religiosas.
As famílias ricas
iam dominando grande parte das propriedades e ocupando as funções mais
importantes do governo. Seus membros eram os patrícios, descendentes dos chefes das famílias fundadoras da
cidade. Os demais eram considerados plebeus
e eram pequenos proprietários, comerciantes ou artesãos; não tinham
participação política.
A partir de 616 a.
C., segundo a tradição, Roma passou a ser governada por reis etruscos. Os
patrícios derrubaram o governo etrusco (apoiado pelos plebeus, inimigos dos
patrícios) em 509 a. C., e instituíram a República (do latim: res publica = coisa pública).
Fonte: PEDRO, A. LIMA, L.S. “As origens de Roma”. In: História sempre presente, vol. 1. São Paulo: FTD, 2010, pp.
170-172.
A partir do texto acima, sugeri questões que os levassem a:
1. Reconhecer que as informações da tradição e das escavações arqueológicas sobre a fundação de Roma são semelhantes, visto que o ano 753 a.C. (data da tradição) está localizado no século VIII a.C.
2. Comparar a monarquia romana com as monarquias ocidentais, identificando como principal diferença o fato de o monarca romano ser eleito por uma assembleia de cidadãos, enquanto nas monarquias orientais até aqui estudadas a sucessão era hereditária.
3. Montar uma pirâmide social, reconhecendo o privilégio dos patrícios (topo da pirâmide) sobre os plebeus (base da pirâmide).
Helenismo - cultura (1o ano)
Artemisia y Mausolo. Colosales estatuas procedentes del Mausoleo de Halicarnaso, una de las siete maravillas del Mundo Antiguo. Del siglo IV a. C. alrededor del año 350 a. C. Excavado en Bodrum, actual Turquía, por Sir Charles Thomas Newton. Museo Británico. Photo by mmarftrejo (clique na imagem para ver a página original).
Embora variando de região para região, o helenismo pode ser definido como uma síntese entre a cultura grega clássica e as tradições orientais de persas, egípcios e mesopotâmicos. A organização política e a divinização dos governantes dão mostra, por exemplo, de alguns traços orientais do helenismo. A difusão da língua grega, costumes e deuses olímpicos no Oriente exemplificam, por sua vez, a face ocidental do helenismo.
Fonte: VAINFAS, R. (et alii). História: das sociedades sem Estado às monarquias absolutistas, vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2010, p. 66.
A partir desse texto propus uma análise comparada (com o texto anterior, veja-o aqui.), com o objetivo de fazê-los:
1. Relacionar o fato do texto bíblico ter sido escrito originalmente em grego com a influência helenística sobre a religião, por meio da dominação macedônica.
2. Encontrar no texto bíblico as características orientais descritas no texto atual, ou seja, a organização política sob a forma monárquica.
3. Compreender que o termo síntese encontrado no texto significa que houve uma junção/fusão/amálgama entre as culturas ocidental e oriental.
Obs: A imagem que abre esta postagem é uma amostra da síntese ocidente-oriente. Nela encontramos uma representação de Mausolo, que possui roupas gregas, mas cabelo e barba próprios dos persas.
Helenismo - análise de documento (1o ano)
O trecho a seguir foi retirado de I Macabeus 1,9
"Alexandre, o Macedônio, filho de Filipe, já reinava na Grécia, quando saiu da terra dos ceteus e derrotou a Dario, rei dos persas e dos medos. Travou numerosas batalhas, conquistou muitas fortalezas e matou os reis da terra. Chegou até os confins do mundo e apoderou-se dos despojos de uma multidão de nações. A terra emudeceu diante dele. Seu coração se exaltou e ele se ensoberbeceu. Mobilizou um exército poderosíssimo e subjugou os territórios e os soberanos das nações, obrigando-os a lhe pagarem tributo. Certo dia, ficou doente e percebeu que ia morrer. Chamou seus altos oficiais, que tinham sido seus companheiros desde a juventude, e, ainda em vida, repartiu entre eles o reino. Alexandre reinou durante doze anos, e morreu. Seus oficiais assumiram o poder, cada um no seu lugar. Após a morte dele, todos cingiram o diadema, e depois deles os seus filhos, por muitos anos. E os males se multiplicaram na terra" (+ou-120 a.C.)
Fonte: Bíblia Sagrada, tradução da CNBB. São Paulo: Loyola, 2002, 2ª ed., p.545.
A partir deste documento sugeri análises, por meio de questões dissertativas que tinham o objetivo de fazê-lo:
1. Reconhecer a fonte utilizada (Bíblia) e o povo responsável por sua escrita (hebreus, judeus ou israelitas).
2. Perceber que o termo "confins do mundo" indica a expansão do império macedônico por quase todo o mundo conhecido, mas que esse "todo o mundo" era apenas uma porção pequena do mundo conhecido hoje, compreendendo parte da Europa, da Ásia e norte da África.
3. Compreender que o temo "cingir o diadema" referia-se a exercer o reinado.
4. Perceber as contradições entre a expansão da cultura grega (de caráter democrático) com o estabelecimento de monarquias hereditárias.
5. Compreender que a referência a "multiplicação dos males" refere-se ao domínio macedônico sobre os diversos territórios, cobranças de impostos e, especialmente neste caso (povo israelita) a influência religiosa.
Obs.: Também foi objetivo desta atividade mostrar a possibilidade de utilizarmos a bíblia (ou outros documentos que estão disponíveis facilmente) como fonte histórica.
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