31 de mar. de 2011

Sintetizando o aprendizado: Pré História (1º ano)


Aqui vai o fichamento com o resumo dos assuntos tratados em sala de aula.

O termo Pré-História foi moldado pelos europeus para referir-se às civilizações que antecederam a criação da escrita.
Por esse motivo, o termo é, atualmente, criticado pelos estudiosos, pois desconsidera que as sociedades sem escrita tenham tido História.
A Pré-História é comumente dividida em 3 fases: Paleolítico (que pode ser dividido em inferior e superior), Neolítico e Idade dos Metais.
O Paleolítico é caracterizado pela descoberta do fogo, pela fabricação de objetos de pedra e pelo modo de vida nômade.
O Neolítico é caracterizado, principalmente, pela Revolução Agrícola, que mudou completamente o modo de vida do homem, levando-o ao sedentarismo.
A Idade dos Metais é caracterizada pelo domínio do bronze (cobre + estanho) e, posteriormente, do ferro. Nesse momento intensifica-se a divisão do trabalho.


O termo nomadismo refere-se aos grupos caçadores-coletores que não se fixavam em um lugar. Sua constante mobilidade levou às migrações que terminaram por povoar todo o globo terrestre.
O termo sedentarismo refere-se aos grupos que, com o domínio da agricultura, passaram a fixar-se numa mesma localidade. Esses agrupamentos humanos deram origem às primeiras cidades.
O gênero humano surgiu na África, a partir dos hominídeos. De lá migrou para a Ásia. Da Ásia migrou para a Oceania, Europa e, por fim, América.

A teoria mais aceita para o povoamento da América considera que os seres humanos que aí se instalaram vieram da Ásia, chegando pelo estreito de Bering, aproveitando a glaciação.
Há ainda outra teoria que considera a vida de humanos da Oceania, por meio de jangadas, auxiliados pelo baixo nível das águas que fez surgir diversas ilhas (hoje novamente encobertas).
A Pré-História Americana é dividida em períodos diversos da periodização clássica: Paleoíndio, Arcaico e Formativo.
Paleoíndio e Arcaico são marcados pelo nomadismo e o Formativo é marcado pelo sedentarismo.
A arqueologia oferece contribuições importantíssimas para a compreensão da vida humana durante o período pré-histórico, por meio do estudo de ossos e vestígios de fabricação humana.

29 de mar. de 2011

Romanos e Germânicos (6a série)



Continuando o texto sobre a decadência do Império Romano, apresentamos um texto sobre os povos germânicos e sua relação com os romanos.

Nesse mesmo período os romanos começaram a ter contato com os povos germânicos: tribos de camponeses guerreiros que, originalmente, viviam no norte da europa central: visigodos, ostrogodos, hérulos, francos, saxões, vândalos, burgúndios, entre outros.
Esses povos chegaram a fazer parte do exército romano e alguns se tornaram imperadores.
Com a cirse do século V, o Império Romano não conseguiu conter a massa de guerreiros "bárbaros".
Esses invasores germânicos foram ocupando partes do território romano até derrubarem o último imperador em 476.

Para saber mais leia:

Fontes Históricas (5a série)

Trabalhamos com fontes históricas a partir do texto da página 17 do caderno do aluno. Fizemos uma ótica "corrida das fontes" que mostrou que vocês estão espertos no assunto. Abaixo deixo imagens de alguns exemplos dos tipos de fontes:

Fontes escritas


Fontes materiais:



Fontes ou relatos orais:

Fontes visuais ou iconográficas:

Fontes audiovisuais e musicais:





Algarismos Romanos (5a série)


Os algarismos romanos são utilizados para indicação dos séculos. Estrutram-se da seguinte forma:

I = 1
V = 5
X = 10
L = 50
C = 100
D = 500
M = 1000

Com esses algarismos é possível escrever todos os outros números, seguindo as seguintes regras:

A. Um algarismo só pode ser repetido até 3 vezes. Poranto, o número 3 é escrito da seguinte maneira: III.
B. Números menores à esquerda de números maiores são sutraídos destes. Exemplo: IV corresponde ao número 4. O algarismo I (1) está à esquerda do algarismo V (5) e é menor que este, portanto, deve ser subtraído. Assim: 5 - 1 = 4.
C. Números menores à direita de números maiores devem ser adicionados a estes. Exemplo: VII corresponde ao número 7. O algarismo I (1) aparece duas vezes à direita do algarismo V(5) e é menor que este, portanto deve ser adicionado. Assim: 5+1+1 = 7.


Abaixo, a lista de algarismos romanos do 1 ao 21 (que são os que utilizaremos para identificação dos séculos, já que estamos no século XXI (21).


1 – I
2 – II
3 – III
4 – IV
5 – V
6 – VI
7 – VII
8 – VIII
9 – IX
10 – X
11 – XI
12 – XII
13 – XIII
14 – XIV
15 – XV
16 – XVI
17 – XVII
18 – XVIII
19 – XIX
20 – XX
21 – XXI

28 de mar. de 2011

A decadência do Império Romano (6a série)



Como introdução ao feudalismo, tratamos da decadência do Império Romano. O trecho é uma compilação de MARANHÃO, R. e ANTUNES, M. F. "A decadência do Império Romano". In: Trabalho e Civilização: uma história global. São Paulo: Moderna, 1999, pp. 194-199.

"As guerras de conquista levaram Roma a se tranformar numa grande metrópole, capital de um imenso império. A dominação de outros povos e terras conduziu ao desenvolvimento da economia, principalmente com os saques, tributos e os escravos. A maior parte da riqueza, no entanto, acabava nas mãos de uma minoria (...).
A partir do século III, no entanto, (...) cessaram as grandes guerras de conquista, principal fonte de escravos.(...). Em consequência disso, a produção [de alimentos] começou a cair, (...) causando períodos de fome.(...).
A insegurança e as dificuldades de viver nas cidades levaram muitas pessoas a migrarem para a zona rural, onde buscavam a proteção de um rico proprietário, de quem recebiam um lote de terra para trabalhar e a quem entregavam parte da colheita.(...). A consequência foi o fortalecimento de um rico proprietário e a criação de um trabalhador preso à terra: o colono. (...) [Esse tipo de relação ficou conhecida como colonato].
O colonato continuou expandindo-se cada vez mais na produção agrícola, o que levará a uma nova forma de produção: como veremos ao estudar a Idade Média [ o feudalismo]

Para saber mais leia:


Civilização Romana
Povos Germânicos
Romanos e Germânicos

Séculos e Milênios (5a série)


Para aprendermos História precisamos conhecer os conceitos de século e milênio.

Um século corresponde ao período de 100 (cem) anos. O século I (um) começou no ano 1 (um) e terminou no ano 100 (cem). O século II (dois) começou no ano 101 (cento e um) e terminou no ano 200 (duzentos). E assim por diante.
Para sabermos em que ano inicia e termina um século, podemos fazer a seguinte conta: Exemplo: século XVI (dezesseis):

Para sabermos o ano de término do século, colocamos 00 (dois zeros) ao final do número. Assim:

16 + 00 no final = 1600 (o século XVI termina no ano 1600 [mil e seiscentos]).

Para sabermos o ano de início, basta subtrairmos o número 99 do ano final encontrado. Assim:

1600 - 99 = 1501 (o século XVI inicia-se no ano 1501 [mil quinhentos e um]).


Agora, para saber o inverso, ou seja, saber em que século fica algum ano, basta fazermos o seguinte: Exemplo: ano 2000 (dois mil).

Para anos com final em 00 (dois zeros) apenas cortamos os zeros e o número que restar é o número do século. Assim:

2000 - 00 do final = 20 (o ano 2000 fica no século 20 [XX]).

Para anos terminados com qualquer outro número, como, por exemplo 1789 (mil setecentos e oitenta e nove), cortamos os últimos dois algarismos e acrescentamos 1 (um) ao número que restar. Assim:

1789 - 89 do final = 17+1 = 18 (o ano 1789 fica no século 18 [XVIII]).

Você deve ter reparado que os século são escritos com algarismos romanos. Para saber como reconhecê-los clique aqui.

O milênio corresponde a períodos de 1000 (mil) anos. O 1º (primeiro) milênio começou no ano 1 (um) e terminou no ano 1000 (mil). O 2º (segundo) milênio começou no ano 1001 (mil e um) e terminou no ano 2000 (dois mil). O 3º (terceiro) milênio - período em que estamos - começou no ano 2001 (dois mil e um) e terminará no ano 3000 (três mil).

Calendário Asteca

27 de mar. de 2011

Povos Germânicos (6a série)

Seguem as imagens dos povos germânicos com as quais trabalhamos. Clique na imagem para vê-la em tamanho maior.









Para saber sobre os povos germânicos leia: Romanos e Germânicos.

26 de mar. de 2011

Civilização Romana (6a série)



Antes de inciarmos o estudo do feudalismo, identificamos a necessidade de revisar o estudo da civilização Romana. Apresentei o seguinte fichamento:

+ou- 3.000 a.C. - chegada dos povos arianos à península Itálica.
753 a.C. - fundação de Roma.
Contraposição patrícios x plebeus.
509 a.C. - fundação da República Romana.
494 a.C. - plebeus conquistam o direito de terem um representante: Tribuno da Plebe. Expansão.
século I a.C. - praticamente todo o Mediterrâneo sob domínio Romano.
O trabalho assentou-se na mão de obra escrava; fluxo de camponeses para as cidades/ crescimento dos latifundios; profissionalização do exército.

79 a.C. - Primeiro Triunvirato; Crasso, Pompeu e Júlio Cesar.
44 a.C. - Assassitato de Cesar. Segundo Triunvirato: Lépido, Marco Antônio, Otávio.
29 a.C. - Implantação do Império por Otávio.
27 a.C. - imperador ganha o titulo de Augusto.
Centralização do poder nas mãos do imperador.

Ano 1: data tradicionalmente tida como o nascimento de Cristo.

século III d.C. - Crise do Império.
Fim das conquistas = fim dos escravos; substituídos pelos colonos.
Entrada dos povos germanos na sociedade Romana.
Ruralização; divisão do Império.
476 d.C. - Invasões "bárbaras" (povos germanos) e fim do Império Romano.

As imagens nesta postagem foram também utilizadas em sala de aula.



Para ver as imagens que utilizamos no estudo dos povos germânicos clique aqui.

Para saber mais leia:

 

Identificação Imagem Período (6a série)

Começamos o ano fazendo um exercício para reconhecer os períodos da História. Fizemos um trabalho de colagem com as seguintes imagens:

Pré-História

Idade Antiga (Antiguidade)

Idade Média

Idade Moderna

Idade Contemporânea

Os antigos marcadores do tempo (5a série)

Apresentamos os seguintes marcadores do tempo:

Ampulheta

"O intevalo do tempo é medido pela passagem de uma quantidade de areia de um lado a outro de um recipiente".

Relógio de sol

"a sombra de uma vara plantada numa superfície plana permite calcular a hora de forma aproximada".

Clepsidra

"o fluir do tempo é medido pelo escoamento da água num recipiente graduado".


Obs.: Citações retiradas do São Paulo Faz Escola, Caderno do Aluno, 5ª série/6º ano, 1º bimestre, p. 7.

Sistemas de notação do tempo (5a série)


Iniciamos o ano falando sobre os sistemas de notação do tempo, seguindo os seguintes passos:

1. Sondagem: como as pessoas marcam o tempo? Quando o tempo passa mais rápido e mais devagar?

2. Leitura da página 4 do caderno do aluno.

3. Interpretação da citação: "Os dias podem ser iguais para um relógio, mas não para um homem" de Marcel Proust.

4. Estudo das temporalidades em Braudel

Tempo de curta duração: referente aos fatos, aos acontecimentos. Geralmente situa-se na esfera política e muda rapidamente.
Tempo de média duração: referente às conjunturas. Geralmente associados à economia e muda medianamente.
Tempo de longa duração: referente às estruturas. Geralmente associados à cultura, às mentalidades de uma época e muda lentamente.

Para entendermos melhor essa divisão do tempo. Braudel nos dá o exemplo do oceano:

"Caio César Boschi, em sua obra Por que estudar História? (2007), mostra-nos que para tornar sua teoria mais clara, Braudel comparou o tempo histórico às águas do oceano. O tempo dos acontecimentos é breve e móvel, como a água que fica na superfície, agitada pelo vento e pela chuva. O tempo das conjunturas é a camada que fica logo abaixo, onde as águas são mais calmas e servem de apoio para a água da superfície. Por fim, o tempo da longa duração é representado pelo fundo do oceano, onde as águas são praticamente imóveis,mas sustentam as outras duas camadas. O tempo é um só, mas inclui camadas temporais da mesma forma que o oceano inclui camadas de água. Nos dois casos, as camadas são sobrepostas e simultâneas." São Paulo Faz Escola, caderno do professor.

Contine com o assunto clicando no link a seguir para ser direcionado a postagem sobre "Os antigos marcadores do tempo".

25 de mar. de 2011

Por que estudar História? (5ªs e 6s séries)

Nas nossas primeiras aulas trabalhamos com um texto que nos auxilia a entender o que é História e por que estudá-la. Em sala de aula em passei apenas os pontos mais importantes. Aqui vai o texto completo.


Em busca da História

A História trata das relações entre as pessoas, suas condições de vida e sua maneira de pensar, considerando a herança recebida daqueles que viveram antes. Buscamos por meio da História, a interdependência entre o presente e o passado para obter a fundamentação científica, ou seja, para pensar melhor as questões do nosso tempo. Por exemplo, uma notícia divulgada nos jornais sobre os sem-terra poderá ser melhor entendida se estudarmos como foi se estabelecendo a propriedade da terra no Brasil, a quem esse processo beneficiou e quem dele ficou excluído.

A História que realmente aconteceu foi feita pelos homens, com o seu trabalho.

Mas a História que se pode conhecer e contar num livro é muito menor do que a História que de fato aconteceu.

Assim como um autor de um mapa tem de escolher os elementos que vai poder mostrar, o historiador também escolhe os fatos e as situações que vai estudar e mostrar. Com uma diferença importante: os autores dos mapas geográficos, se estão tratando do presente, podem ver os morros, as cidades e medir sua localização exata; os historiadores têm uma tarefa diferente, pois ao tratar do passado, não podem ver as coisas de que falam porque elas já aconteceram.

Assim, os historiadores precisam encontrar alguma coisa que restou dos fatos passados, ou seja, as marcas deixadas pelos homens. Essas marcas são consideradas fontes históricas ou documentos históricos, e o seu estudo permite tirar várias conclusões sobre a maneira como os homens viviam.

Fonte: MARANHÃO, R., ANTUNES, M. F. Trabalho e Civilização: Uma história global. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 1999, pp. 10-11


Obs: a imagem no início da postagem é de Sherlock Holmes, personagem de Sir Arthur Conan Doyle.

Fichamento Renascimento (2º ano)



Renascimento Cultural e Científico (Séculos XIV-XVI).

Humanismo: visão otimista do homem x pessimismo da Idade Média. O homem passa a ser visto como um ser dotado de uma série de capacidades, destinado à luz, às grandes obras, ao conhecimento.

Movimento urbano e burguês: O Renascimento não ocorreu para todas as classes das sociedades européias. Quem tinha acesso às artes e ciências eram aqueles que podiam pagar por elas.

Nacionalismo: Nesse período se constituem os Estados Nacionais europeus (coalização entre burguesia e reis para diminuição dos poderes dos antigos senhores feudais). As línguas locais são recuperadas na linguagem erudita.

Retomada da cultura clássica: A cultura greco-romana é revisitada e influencia grandemente toda a produção da época. Ela pode ser vista desde os temas abordados e formas escolhidas (na arte) até a revitalização das ciências.

Antropocentrismo: O homem passa a estar no centro do mundo (em contraposição ao teocentrismo da Idade Média, que colocava Deus no centro). "O homem é a medida de todas as coisas".

Ideal de universalidade: conhecimento de todas as coisas. Leonardo da Vinci é uma figura exemplar desse ideal: conhecia Astronomia, Mecânica, Anatomia, projetou diversas máquinas, além da dedicação à pintura e escultura.

Renascimento científico: racionalismo, empirismo, observação direta. Os avanços científicos durante o período do Renascimento são incontestáveis e foram conseguidos por meio de uma mudança de metodologia: a experimentação permitiu que o homem buscasse um conhecimento mais preciso da realidade.

Texto base: PETTA, N. L., OJEDA, E. A. B. "O Renascimento". In: História: Uma abordagem integrada. São Paulo: Moderna, 1999, pp. 54-57.

A Pré-História Americana (1º ano)

Nas aulas sobre Pré-História Americana trabalhamos com conteúdo retirado do site do MAE/USP. Como a página não possui link direto, posto o conteúdo na íntegra aqui.



Origens e Expansão das Sociedades Indígenas
Os ancestrais dos povos indígenas ocupam o continente americano há mais de 40.000 anos A.P . (antes do presente).

Há ainda controvérsias a respeito desta data.
O sistema de periodização empregado pelos arqueólogos especialistas nas Américas é diferente daquele do Velho Mundo e termos, como por exemplo, Paleolítico e Idade da Pedra, não são utilizados. O sistema mais usado em Arqueologia Americana apresenta os seguintes períodos: paleoíndio, arcaico e formativo.

O primeiro período é denominado PALEOÍNDIO. Refere-se a grupos caçadores-coletores que viviam num ambiente onde predominavam espaços abertos. As principais fontes de alimentação foram mamíferos de grande porte, alguns extintos há mais de 10.000 anos.
No período seguinte, o ARCAICO, havia igualmente caçadores que adotaram modos de vida mais diversificados: alguns grupos exploraram mais intensivamente os recursos aquáticos, enquanto outros iniciaram o cultivo de vegetais.
O próximo período, o FORMATIVO, foi marcado pela dependência da agricultura, pela produção da cerâmica e pelo aumento da população concentrada em grandes aldeias. Emergiram culturas complexas na ilha de Marajó e na Bacia do Rio Tapajós, ao longo do Rio Amazonas.
Quando os europeus aqui chegaram, em 1500, encontraram uma grande diversidade de grupos falando diferentes línguas e com distintas formas de organização sócio-econômica.
Neste período inicia-se o processo de CONTATO entre os grupos indígenas e os colonizadores europeus.
Como consequência houve uma mudança no estilo de vida desses grupos a partir da introdução do vidro, das armas de fogo, do uso de metais e principalmente, uma drástica diminuição populacional devida à transmissão de doenças para as quais eles não tinham imunidade.
Os colonizadores europeus foram influenciados pelas informações acumuladas, por esses grupos, ao longo de milhares de anos de ocupação e uso do território e seus recursos naturais.



A Arqueologia tem como preocupação identificar e compreender o "modo de vida" dessas populações e o processo das diferentes culturas sob vários aspectos (tecnológicos, de organização social, etc) no tempo e no espaço.


Fonte: MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Disponível em: http://www.mae.usp.br/ Acesso em 13/03/2011 às 17h30.